Olá Olá!
Foi este o livro que terminei de ler agora.
Foi-me emprestado por uma portuguesa que vive no Rio de Janeiro e que quando soube onde vivo falou logo dele, dadas as suas referências à Catedral de Brasília. Fiquei curiosa e pedi emprestado.
Não posso dizer que gostei, mas também não posso dizer o oposto. Fico meio apática, o que não considero a sensação ideal depois de ler um livro.
Gostei de algumas descrições das viagens, de imaginar-me nessa posição, gostei das referências a sua mãe, a poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen, mas não gostei de certas banalidades, ás vezes com seu toque de arrogância, referidas na parte em que o livro é como que um diário e também achei que os relatos históricos eram dispensáveise desenquadrados do contexto
Enfim, é só a minha opinião. Tinha ficado com a mesma sensação de apatia quando li "Sul", também de Miguel Sousa Tavares.
Acho que isto não me atrai na direção deste autor nos próximos tempos.
Agora segue-se "A jangada de pedra" de José Saramago.
Bjocas,
Floripa Alentejana
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